segunda-feira, 8 de abril de 2013

POEMA SOLTÍCIO DE V ERÃO







AMOR DE SOLTÍCIO DE VERÃO

 
Cismava na mansão
Poesia sentida!
Amor de solstício de Verão
Assim é a vida!
Cismada, ou sentida na sofreguidão!
Eternamente vivida,
Em erupção,
Sentida sem peso nem medida,
Com muita imaginação,
Sonhada como contrapartida,
Vocação!
Vocação assumida?
Será assim para lá do sertão?
Orientação reunida
Amor de solstício de Verão
Sonho à medida?
Sim ou não?
Acudiu o meu anjo, a evitar recaída
Senti a intromissão,
Não a subida!
Do frio, me vi no calor em antevisão
Em pouco voava na galáxia preferida:
- Doce ilusão?
Ilusão desmedida!
Num belo amarelão
Bela mulher vestida!
No planeta terra, estilista, seria a versão!
Exibia a pose de gaiata vivida,
Majestoso parque, onde chamava a atenção,
Que batida!
Na minha pulsação, que alteração!
Mais nada sei dizer à partida!
Acordava do meu, do meu sonho de Verão!
Que sonho! Que mexida!
Mais uma vez o anjo me estendeu a mão
Aí tens – Olha bem a tua diva!
Olhar de sensação!
Divina!... Suspirei, seria prenda merecida?
Amor de solstício de Verão,
Que emoção!...

Daniel Costa

1 comentário:

  1. AMIGO DANIEL !
    UM POEMA RETRATANDO DE FORMA POÉTICA O AMOR TÃO QUENTE QUANTO O SOLSTÍCIO,ESSE QUE CARREGAS NO CORAÇÃO.GOSTEI MUITO DA SUAVIDADE QUE DESTES A ESSA MANSÃO E TODO ENREDO VIVIDO EM TERNAS LINHAS ,POETA QUERIDO !!!!!!!

    ResponderEliminar