AMOR DE SOLTÍCIO DE VERÃO
Cismava
na mansão
Poesia
sentida!
Amor
de solstício de Verão
Assim
é a vida!
Cismada,
ou sentida na sofreguidão!
Eternamente
vivida,
Em
erupção,
Sentida
sem peso nem medida,
Com
muita imaginação,
Sonhada
como contrapartida,
Vocação!
Vocação
assumida?
Será
assim para lá do sertão?
Orientação
reunida
Amor
de solstício de Verão
Sonho
à medida?
Sim
ou não?
Acudiu
o meu anjo, a evitar recaída
Senti
a intromissão,
Não
a subida!
Do
frio, me vi no calor em antevisão
Em
pouco voava na galáxia preferida:
-
Doce ilusão?
Ilusão
desmedida!
Num
belo amarelão
Bela
mulher vestida!
No
planeta terra, estilista, seria a versão!
Exibia
a pose de gaiata vivida,
Majestoso
parque, onde chamava a atenção,
Que
batida!
Na
minha pulsação, que alteração!
Mais
nada sei dizer à partida!
Acordava
do meu, do meu sonho de Verão!
Que
sonho! Que
mexida!
Mais
uma vez o anjo me estendeu a mão
Aí
tens – Olha bem a tua diva!
Olhar
de sensação!
Divina!... Suspirei, seria
prenda merecida?
Amor
de solstício de Verão,
Que
emoção!...
Daniel Costa
Daniel Costa
AMIGO DANIEL !
ResponderEliminarUM POEMA RETRATANDO DE FORMA POÉTICA O AMOR TÃO QUENTE QUANTO O SOLSTÍCIO,ESSE QUE CARREGAS NO CORAÇÃO.GOSTEI MUITO DA SUAVIDADE QUE DESTES A ESSA MANSÃO E TODO ENREDO VIVIDO EM TERNAS LINHAS ,POETA QUERIDO !!!!!!!