AMOR PRAZENTEIRO
Não há amor como
primeiro,
Dizem, mas por jeová!
E o amor prazenteiro?
O que será?
Subi ao outeiro.
Pensei nas bodas de
Caná,
Viajei num veleiro
Oh!... madre Teresa de
Calcutá!
Oh, o do Rio Tejo
avieiro!
A união das vossas
vozes a Deus chegará!
Num soar verdadeiro,
Estar na tropical
Belém do Pará
Amar o mundo inteiro,
Sonhar com Judá,
Me sentia um caos
verdadeiro,
O meu anjo protector me valerá!
Em Fevereiro,
Na sua protecção me
acolherá,
Ainda que aventureiro!
Me transformará,
Entre galáxias, sem
parceiro,
Planar me fará,
Será ele um oculto
timoneiro?
Bonita mulher me
apontará,
Sorridente, afável,
brilhante luzeiro,
Deuses… que mais se quererá?
Do amor um guerreiro?
Certo maná!
Amor prazenteiro!
A linda mulher se
transformará!
Me desafiando, num
jeito de amor brejeiro,
De pé, de preto, me
encarando, como orixá!
Acordei então,
ordeiro!
Quiça – Quiça – Quiça!
Quando tudo me pareceu
verdadeiro!
Olhei além do Ceará,
E o invisível anjo
certeiro,
Seta de Cupido, olá!
Amor prazenteiro!
Me pertenceria já?
Daniel Costa
Amigo Daniel !!!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminar"...Quiça – Quiça – Quiça!
Quando tudo me pareceu verdadeiro!
Olhei além do Ceará,
E o invisível anjo certeiro,
Seta de Cupido, olá!
Amor prazenteiro!
Me pertenceria já?..."
Poema cheio de interrogações e duvidas...,ou seja,que os anjos possam guiar esse amor que porventura deixe de quiçá,mesmo sabendo que tem quem goste de viver na dúvida e sinta tanto prazer que chega a ser PRAZENTEIRO.
Abç amigo !
O amor é presente e tem que oferecer prazer. Nem sempre é o primeiro, alimentado por ilusões e falta de maturidade. Há uma hora especial para que chegue, independente de distância e isolamento. Bjs.
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