segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

POEMA CASA DA MALTA



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CASA DA MALTA
 
Ao Domingo peralta,
Longe do palheiro
Casa da malta,
Parecendo galinheiro,
De contra-revolta
Fação de telheiro
Cheiro a coima, a multa,
De nababos capacheiro
Com certa neblina envolta
Se come, precisa ser cozinheiro
Com intempéries, não se revolta
Jamais adrega mealheiro
Na casa da malta, a mente salta
A caneta, dispensa tinteiro
O filho do nababo revolta
De impropérios archeiro
Sentindo-se na ribalta
Menino galhofeiro
Representa contravolta,
De fortunas, reposteiro
Casa da malta.
 
Daniel Costa

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