quarta-feira, 25 de novembro de 2015

POEMA NO ÚLTIMO DIA DE JORNA

 
NO ÚLTIMO DIA DE JORNA
 
Jamais fazer sorna
Sete homens, sete mundos
No último dia de jorna
Vigores profundos
Labores de tiborna
Longe de pensares quimbundos
Vaga que adorna
Autoridade de comandos
Vigia e governa
Procurou desmandos,
No último dia de jorna
Trigos segados
Para cada um, sua bigorna   
Cada, duas leiras, dois regados,
Um dos mundos governa
Luta com avindos
Sem ter posição alterna
Sete mundos
No último dia de jorna
 
Daniel Costa

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