LAMBUZAR
Continuando a voar
Os deuses concederam-me
O condão de viajar no país Xalavar
Ainda e sempre corcéis me
transportavam
Miríades de coloridas borboletas, a
lambuzar
Por campos, muitos campos de flores
As borboletas no seu bichanar,
pareciam amar
Os corcéis sempre alinhados
No aerbergue com que adregavam voar
Nele o poeta com esse condão
Sem ser notado
Por entre nuvens avistava mais
jardins,
Mais jardins, mais borboletas a
lambuzar
Continuava o seu périplo pela
galáxia Sereneia
Noite de luz, não de luar.
Do planeta secundário
O seu som soava a domar
As flores nos, muitos jardins
continuavam
Todo aquele universo, convidava a
amar
As borboletas - no seu vai e vem
Num incessante lambuzar.
O tempo que os deuses me concederam
Estava a terminar
Voava e voltava firme à terra
À terra dos infiéis voltar
Onde são raros o cavalos de raça
Menos, as borboletas a lambuzar
Muitos lambões, há
Faz falta amor, sem nunca acabar
Daniel Costa
Amigo Daniel !!!!!!!
ResponderEliminarA imaginação flui junto com o lambuzar.Precisamos nos lambuzar sim,de tudo que nos dar prazer;no poetar o poeta viajou mais distante do que o merecido para se lambuzar.Chegou a desabrochar dentro das borboletas sem consegui florescer,teve que voltar por falta de amor.
Abç
Bom dia Daniel.
ResponderEliminarQue prazer ler um poema tão belo. Vim te agradecer a encantadora visita e a sua adesão ao meu blog. E surpresa linda eu encontro a amiga Severa. Seu blog é encantador com poemas que tocam profundamente. Parabéns. Tenha um ótimo domingo.
Um abraço da Gracita
Amigo Daniel !
ResponderEliminarHoje lembrei de ti escritor
que faz de cada palavra
criada á imagem descrevi-da
em metáforas com amor
dentro da magia falada
te abraço com fervor
F*E*L*I*Z***D*I*A***D*O***E*S*C*R*I*T*O*R