sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

POEMA NA MESA DO PODER







NA MESA DO PODER
 
Muitos ambicionam resplender
No faz de conta, sem saberem valsar,
Na mesa do poder
O vulgo os deverá desapossar
A esses “boys”, que precisam saber,
Para a democracia enquadrar:
- Houve uma revolução, do querer!
A regeneração, há agora que equacionar,
Os Partidos são instrumentos, do fazer acontecer
Direita e esquerda, apenas devem alternar,
Cuidando da democracia, para esta não se fender,
Sempre a ditadura a pretenderá dispensar
Direita e esquerda, nada devem pretender,
Senão os direitos do povo condensar!
O que não se coaduna com privilégios a vender,
Deveres e direitos pisar,
Distribuir e dar-se privilégios, nada de ceder,
Ceder sim à cultura geral do povo, é o que devem prezar
Donde saem as elites que governam, a ele se devem prender
A partidocracia sugere democracia, a que devemos revisar!
Que o nosso voto, a democracia faça transcender!
Aos partidos, só arriscaremos para o expressar
Veremos o que irão subentender!
 
Daniel Costa
 
 

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