segunda-feira, 5 de outubro de 2015

POEMA QUANDO FUI DA CIVIL CONSTRUÇÃO




QUANDO FUI DA CIVIL CONSTRUÇÃO
 
Digo e redigo, sou filho varão
Talvez bastante industrioso
Quando fui da civil construção
Era bem novo, quiçá laborioso
Por me sentir em coo produção
Ou sentia apenas gosto saboroso
Adolescente, interagi em electrificação
Do meu rincão sempre atencioso
Depois trabalhei nas obras, nova função
Em edifícios, sempre buliçoso
Participar em concerto de estrada foi ocasião
 Trabalho rural, onde fui esperançoso
Procurei não precisar de procuração
Para o meu sentir ambicioso
Muito menos frustração
 Sentir de júbilo radioso
Quando fui da civil construção.
 
Daniel Costa
 
 


 


 

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