AMOR ETERNO POR LENTES
Me questionei, quantos serão os meus parentes?
Depois
ainda, o ser amado é parente por afinidade?
Amor
eterno por lentes!
Nunca
deixaremos de ver a verdade,
Antes
de passarmos por várias vertentes,
Antes
de chegarmos à eternidade,
Amores
jamais se sentirão carentes,
Assumam
sempre a sua faculdade!
Assim
sonhava eu, ao sabor de torrentes,
Em
suma felicidade,
Senti
um anjo, parecia acompanhado de intendentes,
Viriam
expiar, o meu teor de humanidade?
Me
reservariam, missão sem precedentes?
Sonhava
sem imaginar a responsabilidade,
Responsabilidades
permanentes e incandescentes,
Parecia
misticismo – me senti volátil, com afabilidade!
Voava
numa plataforma de Galáxias salientes
Parecia
rumar à eternidade!
Me
senti numa das Galáxias, das diferentes,
Ali
continuei a voar, com inflexibilidade,
Aos
repelões, a parecer repentes!
Desci
com intensidade,
Olhei
os flancos, com olhos cadentes
Que
vi eu? Uma mulher bela, posando numa herdade!
Olhei
para ela, firmemente, sentidos dormentes!
Ela,
o seu olhar colou no meu, com humildade,
Parecia festiva, como diva, meus deuses confidentes!
Eis,
senão, quando acordei – Oh, divindade!
Em grandes
agitabilidades!
Escutei
melhor, era uma vitrola, som de felicidade!
Não vi
o anjo mas um dos intendentes,
Me
trazia a brilhantíssima mulher, parecendo vidente,
A
acolhi de olhos comoventes,
Amor
eterno por lentes!
Daniel Costa
O mesmo brilho de sempre, em seu cantar poético. A Severa ilumina sua página. Bjs.
ResponderEliminarBom dia amigo Daniel !
ResponderEliminarVocê que é fundador, produtor e agente deste independente poema.Todos os dias uma lição diferente um aprendizado nessa lição é sempre permanente em cada poema que fazes.Não sou do tipo que calculo grandes poemas,mas os seus felizmente tem um amor que não se mede em palavras mas em sentimento.Colocas todo sentimento nas tuas poesias e faz dela tua confidente.E eu amante das escritas facilmente encontro na mente contundente,razões para viajar na tua Galáxia e através do teu anjo que está sempre presente realçando sempre lindos poemas.
e neste poema se fez acesa o amor da lente dos descendentes que se faz vidente eternamente...
Abç amigo !!!!!!