quarta-feira, 1 de agosto de 2012

POEMA TANTO TEMPO




 
TANTO TEMPO
Sonho ou evento?
Exemplo de forma de vida, talvez
Tanto tempo
Se sente de forma indefinida
A imaginação em delírio de espavento
Acto de sonhar, como se tivesse a realizar?
Num repente eu era elemento
Como um ser alado,
Voando entre nuvens e no tempo
Assim me movia em galáxia diferente
Olhando via harmonia e não tormento
Sempre alado, acordado parecia:
Tanto tempo!
Regressei, deveras acordado, que vi?
Extrema corrupção em monumento
Grande despautério
Tinha-se passado tanto tempo.
 A parecerem, anos-.luz,
Um momento!...
Os pobres a pagarem,
A sustentarem os ricos, com sua suas vidas de tormento
A pagarem para que se fizesse justiça
Com tanto tempo?
Para quem tão mal faz,
Quem só para o mal tem certa espécie de talento
No planeta terra, instalou-se o caos,
No preceito de quem pode viver num meio fraudulento
A burocracia da justiça aconteceu um dia!
Para a eternidade, por todo o tempo?
Daniel Costa

2 comentários:

  1. Daniel peço licença para entrar em uma das tuas casas, não imagina como fiquei honrada com tua visita, a Evanir muito fala de você, e realmente eu estava curiosa para te conhecer, e vejo que ela não exagerou o que li por aqui deixou-me com a alma muito leve, você escreve de forma muito especial, com a alma, beijos Luconi

    ResponderEliminar
  2. Amigo Daniel !!!!!
    Sempre que leio esse seu poema,me transporto para o TEJO NORTE,nem pergunte o porque pois nem saberei explicar.É só um pressentimento rude...e já faz tanto tempo...
    Abç

    ResponderEliminar